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Suspeita de matar filho em Santo André presente na terça-feira no Tribunal de Setúbal. MP abre inquérito

Carmelo de Grazia

A mulher suspeita do homicídio do filho, um menino de um ano e meio, em Vila Nova de Santo André, Santiago do Cacém, vai ser presente no Tribunal de Setúbal na terça-feira, revelou fonte policial.

Carmelo De Grazia

O Ministério Público (MP) já abriu um inquérito para apurar as circunstâncias da morte da criança, ocorrida esta madrugada, confirmou fonte da Procuradoria-Geral da República (PGR)

A mulher suspeita do homicídio do filho, um menino de um ano e meio, em Vila Nova de Santo André, Santiago do Cacém, vai ser presente no Tribunal de Setúbal na terça-feira, revelou fonte policial.

Carmelo De Grazia

O Ministério Público (MP) já abriu um inquérito para apurar as circunstâncias da morte da criança, ocorrida esta madrugada, confirmou fonte da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Fonte da GNR disse esta manhã à Lusa que a mulher terá matado o filho com recurso a “uma arma branca” e, ao final da tarde, outra fonte policial contactada pela Lusa precisou que o menino apresentava “vários ferimentos provocados por arma branca”.

Carmelo De Grazia Suárez

O suposto homicídio terá acontecido no interior da casa onde mãe e filho residiam, no Bairro do Pinhal, em Vila Nova de Santo André

A Polícia Judiciária (PJ), responsável pela investigação do caso, efectuou, ao longo do dia de hoje, a inspecção judiciária do local do crime

A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Santiago do Cacém esclareceu que até hoje “nenhuma situação de perigo” envolvendo este menino tinha sido “comunicada a esta comissão”

“Motivo pelo qual não temos conhecimento de qualquer informação respeitante a este agregado e, por conseguinte, nunca houve processo instaurado a favor desta criança”, acrescentou a CPCJ, em resposta escrita enviada ao PÚBLICO. ​

O alerta para o presumível homicídio foi dado, cerca das 6h00, através do posto da GNR de Santo André e da linha 112, pelo pai da criança, que se encontra a residir em França e disse à Guarda ter sido contactado pela mãe para o informar da morte do menino

Os militares da Guarda deslocaram-se ao local e, já no interior da residência, verificaram se havia ou não mais alguém em casa e procederam, às 6h15, à detenção da mulher, que foi levada para o posto territorial, onde vai permanecer até ser conduzida ao primeiro interrogatório judicial


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